segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

domingo, 13 de janeiro de 2008




Discografia
Ver artigo principal: Discografia de Beyoncé
Álbums
2003: Dangerously in Love
2004: Live at Wembley
2006: B'Day
2007: B'Day (Deluxe Edition)
DVDs
2004: Live at Wembley
2007: B'Day Anthology Video Album
2007: The Beyoncé Experience Live
2007: Beyoncé Ultimate Performer

Concertos
2003-2004: Dangerously in Love World Tour
2004: Verizon Ladies First Tour (com Alicia Keys and Missy Elliott)
2007: The Beyoncé Experience

beyoncé

Antes da Fama
Beyoncé Knowles é a filha mais velha de Mathew Knowles e Tina Beyoncé. Seus avós paternos, Lumis Beyoncé e Agnes Dereon, eram de Louisiana, e falavam francês. Seus pais decidiram que seu primeiro nome seria uma homenagem ao sobrenome de solteira de sua mãe. Sua irmã, Solange Knowles, é atriz e cantora.
Ela foi criada no cinturão bíblico norte-americano, que se estende em torno de Houston (Texas), onde a cantora começou a carreira no coral da Igreja Metodista Unida de San Juan e foi batizada [1].
Seu pastor Rudy Rasmus continua sendo seu conselheiro espiritual. As doações deixadas por Beyoncé na Congregação permitiram a construção de um grande centro para jovens se reabilitarem [1].
Aos sete anos ganhou um prêmio de mérito escolar pela versão da canção Imagine de John Lennon. Logo conheceu e tornou-se amiga de Kelly Rowland, cuja mãe trabalhava para a família Knowles, portanto moravam na mesma casa. Ao ver que a intenção das duas meninas, de dedicar-se à música, era séria, Mathew Knowles, o pai de Beyoncé, começou a buscar um selo musical [1]. Ele largou seu emprego muito bem pago para empresariar o grupo. Essa decisão afetou a família inteira. A renda deles foi reduzida à metade, e tiveram que mudar-se para dois diferentes apartamentos. Quando o grupo assinou com a Columbia em 1996, deu à família uma segunda chance de fazer as coisas se tornarem realidade.
Enquanto adolescente, Beyoncé estudava na "High School for the Performing and Visual Arts", em Houston, onde mostrou seus talentos musicais. Mais tarde, ela foi à Alief Elsik High Shool, também em Houston.

Destiny's Child
De 1990 a 2005, Beyoncé fez parte de um dos mais famosos grupos femininos de todos os tempos, o Destiny's Child[2]. Como grupo, Beyoncé e suas companheiras Kelly Rowland e Michelle Williams venderam mais de 50 milhões de albuns no mundo inteiro.
Matthew Knowles lançou a carreira do grupo que sua esposa – dona de um salão de beleza – batizou com o nome de Filho do Destino (Destiny's Child), em um dia que estava lendo a Bíblia. O significado de Child, no nome do grupo, ao contrário do que muitos pensam, não é Filhas, mas Filho: porque representa uma pessoa, que é Deus [1].
As Destiny's Child tinham, originalmente, um contrato com a gravadora Elektra, em 1995, mas foram demitidas antes que pudessem lançar seu primeiro álbum. O quarteto assinou com a Columbia Record no ano seguinte, e sua carreira decolou. As DC conheceram a fama em 1998 com seu hit "No, No, No Part 2" no TOP 10 da Billboard. Até mesmo depois de muitas confusões com entrada e saída de membros, Destiny'se tornou o grupo de R&B feminino de maior sucesso do final dos anos 1990s e início dos 2000s, tendo 4 hits número-um na Billboard Hot 100 singles, alguns Top 10, e dois álbuns nº1. O grupo também ganhou números um em vários outros charts da Billboard.
O álbum de estréia do grupo (1998), com o nome de "Destiny's Child" foi produzido por Wyclef Jean e Jermaine Dupri. O segundo álbum do grupo, "The Writings On The Wall" (A Escritura Está Sobre a Parede), lançado em 1999, vendeu mais de 12 milhões de cópias e teve dois hits número-um: "Bill, Bills, Bills" e "Say My Name". "Bug A Boo" e "Jumpin', Jumpin" também foram singles populares do cd, "Say My Name" ganhou dois prêmios no Grammy de 2001 por Melhor Performance de R&B Por Uma Dupla Ou Grupo e Melhor Música R&B. Pouco depois começam as críticas das outras componentes do quarteto, que se vêem apagadas pelo favoritismo que o pai de Beyoncé conferia a sua filha e sua amiga Kelly.[1].
Em 2000, o Destiny's Child perdeu duas integrantes: Robertson e Luckett. Para dissimular as mudanças contrataram outras três bailarinas para o vídeo, mas suas antigas companheiras iniciaram um pleito, que tem muita publicidade, criando finalmente um novo grupo. Depois de apresentar a nova formação do Destiny's Child, na abertura da temporada da NBA com um show no intervalo da partida, uma das novas componentes do grupo pediu para se desligar, no início da turnê australiana, fazendo o grupo voltar a ser um trio.
Seu próximo álbum, "Survivor", provou ser outro grande sucesso, ficando em primeiro lugar no Hot 200 e R&B Álbuns Charts americanos, canadenses e do Reino Unido. Dois singles do álbum alcançaram o número-um da Billboard: "Independent Women Part 1" e "Bootylicious", e com a música que dá nome ao álbum alcançando o segundo lugar. No Reino Unido, as das primeiras faixas lançadas alcançaram o número-um consecutivamente. "Independent Women Part 1" foi o tema do filme "As Panteras" em 2000, antes do lançamento do álbum, em 2001. A música "Survivor", deu ao grupo seu terceiro Grammy por Melhor Performance de R&B Por Dupla Ou Grupo. O quarto single do álbum, "Emotion", foi um cover do hit de mesmo nome do grupo "Bee Gees".
Depois de três anos de pausa, que envolveram concentração em carreiras solo, Knowles se uniu novamente à Williams e Rowland, para que pudessem gravar seu quarto álbum de estúdio, Destiny Fulfilled, lançado em novembro de 2004. O álbum alcançou o segundo lugar no Billboard 200 e emplacou os hits Lose My Breath, Soldier, Girl e Cater 2 U. O título do disco sugere que Destiny Fulfilled (algo como destino cumprido) seja o último álbum do grupo.
Em 2005, as Destiny's Child embarcaram numa turnê mundial, patrocinada pelo McDonald's, chamada Destinys Fulfilled and Lovin' It, visitando mais de 70 países pela Austrália, Ásia, Europa e América do Norte, de abril a setembro. Em 13 de junho de 2005, foi anunciado que o grupo se desfaria após o término da turnê em setembro de 2005.
Em outubro de 2005, o grupo lançou seu último disco, chamado #1's, incluindo todos os sucessos das DC. A coleção de melhores hits também inclui três novas faixas, como Stand Up For Love. O álbum estreou em primeiro lugar no Billboard 200 album chart, e em sexto no UK Top 75 chart.
Em 2005, na premiação World Music Awards, foi dado às Destiny's Child o prêmio por Grupo Feminino Com Vendas Mais Altas, pois venderam mais de 50 milhões de cópias de álbuns, singles, etc.
Quando Houston sediou o 55º All-Star weekend da NBA, em 2006, as Destiny's Child cantaram uma versão do Starred Spangled Banner (hino nacional americano), uma de suas últimas performances juntas.

Carreira solo
Durante o outono de 2002, Knowles fez uma participação especial (feat.) no hit "03 Bonnie & Clyde", do rapper Jay-Z. Na primavera de 2003, ela regravou um dueto com Luther Vandross, The Closer I Get To You, originalmente feito com as famosas Roberta Flack e Donny Hathaway. Nesta nova versão, as partes vocais foram modificadas, com Vanfross fazendo as partes de Flack, e Knowles fazendo as de Hathaway. A música foi incluída no primeiro disco solo de Beyoncé, e no de Luther Vandros, Dance With My Father. Os dois ganharam, por essa música, o Grammy de Melhor Performance de R&B Por um Grupo ou Dupla naquele mesmo ano.
Em 2001, ela se tornou a primeira mulher negra e a segunda mulher a receber o prêmio de compositora do ano da Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores. Beyoncé também foi incluída por inúmeras vezes na lista das 50 mulheres mais sexys do mundo.